Entre o Chile e a Palestina: Lina Meruane lança dois livros na Bienal e fala sobre memória e identidade | Rio de Janeiro

by Marcelo Moreira

Lina Meruane: Como dizia Gabriel García Márquez, a memória é uma espécie de espelho quebrado. Nós, escritores e escritoras, de certa forma, sofremos com essa ruptura do espelho, que não nos permite nos ver com clareza, que nos devolve uma imagem distorcida, fragmentada de nós mesmos.

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