Após deixar Israel, Greta volta a alegar “sequestro”

by Marcelo Moreira
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A ativista sueca Greta Thunberg, de 22 anos, deu entrevista à imprensa durante conexão em um aeroporto de Paris nesta terça-feira (10), na qual voltou a alegar que Israel sequestrou todos os tripulantes da embarcação Madleen que iam em direção à Faixa de Gaza.

“Éramos 12 voluntários pacíficos navegando em um navio civil transportando ajuda humanitária em águas internacionais. Não infringimos leis. Não fizemos nada de errado”, declarou a repórteres após voar para Paris, acusando Israel de “sequestro” e “crimes de guerra”. Ela deve seguir viagem até a Suécia.

Segundo a ativista, “(há) uma violação contínua do direito internacional e crimes de guerra que Israel está cometendo sistematicamente contra os palestinos ao não permitir que a ajuda chegue às pessoas famintas”.

Greta Thunberg deixou Israel nesta terça-feira após concordar em ser deportada após autoridades israelenses interceptarem o navio Madleen, da Flotilha da Liberdade, que viajava para a Faixa de Gaza, apesar do bloqueio marítimo, segundo confirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense.

De acordo com a pasta, a missão marítima com destino a Gaza não passava de um “golpe publicitário pró-Hamas”.

“Greta e seus amigos trouxeram uma pequena quantia de ajuda em seu iate famoso. Não ajudou em nada o povo de Gaza. Isso não passou de um truque ridículo”, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Gideon Saar, a repórteres nesta terça-feira.

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