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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, declarou que “o Irã jamais deve adquirir a bomba” e defendeu a volta à mesa de negociações. Já o premiê britânico Keir Starmer apoiou os EUA, mas também pediu estabilidade. Países do Golfo, como Emirados Árabes Unidos e Catar, expressaram profunda preocupação com o avanço da violência na região.